Fiz meu chekin no dia 21/01/2015, no aeroporto internacional do Rio de Janeiro Galeão em direção a Brasília no voo da Avianca 066218 saindo do Rio as 09:16 da manhã chegando em Brasília as 11:00hs e despachei uma mala que foi pesada e etiquetada no balcão da Avianca e seguiu na esteira, também estava com uma caixa contendo um carrinho duplo de bebê da marca Baby Trend novo além de mamadeiras, chupetas, lenços umedecidos, roupas de bebê, creme para assaduras, creme de pele para bebê, manta infantil tudo novo e ainda sapato masculino, roupas e uma bíblia, dentro da caixa do carrinho pois estava vindo dos Estados Unidos e a companhia que viajei não permitia mais de duas bagagens despachadas por passageiro o que me obrigou a acomodar na caixa do carrinho de bebê as outras coisas que seriam trazidas em outra mala, ao pesar e etiquetar a caixa a funcionária que me atendeu no balcão da Avianca, disse que a caixa seria levada como produto fragil e seria levada para dentro das dependências do aeroporto por ela mesma e me entregou o meu cartão de embarque quando pegou de minhas mãos o carrinho do aeroporto contendo minha caixa.
Ao chegar em Brasília fomos informados que as bagagens seriam disponibilizadas na esteira de número 12 porém mescadorias frágeis como caixas, carrinhos de bebê, e outros produtos sensíveis seriam retirados na porta que fica de trás da esteira de número 11, onde havia um funcionário da Avianca que insistiu para trazerem as coisas frágeis da aeronave mas foi informado que não tinha mais nada para tirar.
Neste momento fomos levados até o balcão da Avianca para preencher o formulário chamado RIB, mas como também não veio os equipamentos de som da cantora Ludimila e era uma quantidade expressiva de volumes estes foram informados que os equipamentos seguiriam em um voo da tam que chegaria por volta das 15:00hs, de imediato perguntei se minha caixa estaria vindo neste voo também mas a funcionária do setor disse que ia verificar no setor de cargas do aeroporto Galeão e me daria um retorno por telefone pois não estavam conseguindo contato naquele momento.
Acontece que não tive retorno até o dia seguinte e ligando no número que me deram a resposta era a mesma que não estavam conseguindo contato com o aeroporto do Rio de Janeiro Galeao, os dias foram passando e no dia 25/01 liguei novamente já que não tive respostas e me orientaram a entrar em contato com o SAC da Avianca que teria um resultado mais rápido, assim fiz mas me disseram que dariam uma resposta em cinco dias úteis, que completou ontem dia 30/01, como não tive resposta nenhuma liguei no final do dia e para minha surpresa a informação que deram foi a mesma, não conseguiram falar com o aeroporto do Rio de Janeiro Galeao, um verdadeiro absurdo.
Por isso resolvi registrar aqui é onde mais for possível minha indignação, pois como pode uma caixa medindo mais de um metro e dez de altura com mais de trinca quilos de peso simplesmente sumir sem ninguém saber onde foi parar?
Para que serve o serviço de filmagem do aeroporto uma vez que tudo é monitorado 24 horas por dia, será que é tão difícil de ver uma funcionária da empresa Avianca levando um carrinho de bagagem para a parte interna do aeroporto tendo sida etiquetada com o nome expresso na caixa toda já que era a própria caixa do carrinho que é duplo?
Minha indignação consiste em que do dia 21 de janeiro até agora não tenho nenhuma resposta da empresa aérea é pior me dizerem que até o momento não conseguiram falar com o aeroporto do Galeão.
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Por: Arlindo Oliveira
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